Ganhar Dinheiro ou Fazer o que se Gosta?





Quando chega a hora de escolher a carreira profissional ou se está em dúvida sobre qual caminho seguir, uma das questões que podem surgir é: devo fazer o que eu gosto ou devo buscar imprescindível uma boa remuneração e ganhar muito dinheiro? Em conclusão, quem não quer ganhar bem? Neste texto, então vamos analisar as opções!

1) Ganhar dinheiro


Um dos fatores que quase todas as pessoas levam em conta na hora de escolher uma faculdade ou profissão é se a área dá ou não dinheiro, se é possível viver bem com a média salarial. Além do que consideram se há várias oportunidades e vagas.

Espontaneamente, o salário que se pode ganhar em uma profissão é um dos quesitos que temos que pensar. A perplexidade, nada obstante, é quando este é o pessoal fator. Ou por essa razão, o privado fator é o número de vagas que estão sendo abertas no curto e médio prazo. Por que este é um problema?

O mercado de trabalho é extremamente dinâmico e se existem diversas vagas hoje ou com perspectiva próxima, pode ser que quando a uma mulher se formar aquelas vagas todas tenham sido preenchidas, além disto, é possível que milhares tenham pensado da mesma forma e investido naquela formação específica. Daqui a 4, 5 anos, por causa disso, em vez de existir milhares de vagas em aberto, haverá um quadro de milhares de candidatos e vagas já preenchidas.

O que fará com que a média salarial abaixe com os anos. Em razão disso, escolher não mais que por dinheiro geralmente não é uma boa. O fator salário, remuneração, tem que ser levado em conta. Todavia, não de forma exclusiva.

2) Fazer o que se gosta


Trabalhar fazendo o que se gosta é o sonho de todos. Quem não gostaria de ser pago para fazer algo no qual se tem prazer?

Quando é chegada a hora de escolher, ou mudar de área, a um ser então pensa principal o que gosta de fazer e começa a sonhar em trabalhar e viver de seu sonho. Pode desenvolver a ideia de que capital dará certo, de que mesmo não ganhando rios de dinheiro será feliz dado que terá à sua disposição o prazer da velocidade, juntando a vocação com a profissão.

Contudo, temos que lembrar que mesmo o que gostamos muito de fazer pode ficar chato ou entediante quando temos que fazer. Uma coisa é gostar de tocar violão, outra é ter o dever de tocar todos os dias.
Em alguns momentos, o prazer como dever se torna enfadonho e o sonho pode ficar menos colorido. Se a uma criatura escolhe, além disso, sem considerar a individualidade financeira, pode passar por apuros de sumiço de metodologias, e com isso, a frustração vem à tona.


3) Ganhar dinheiro fazendo o que se gosta


Se fazemos algo com adoração, se temos real interesse, acabamos nos tornando especialista quase que sem esforço. Ou, impecável, com intensidade, não obstante, com prazer e energia de continuar indefinidamente em frente. Quando nos tornamos especialistas em algo, nos destacamos dos demais (na celeridade na qual nos especializamos) e, com isto, a chance de receber mais dinheiro começa a aparecer.

Há hesitação de escolher uma profissão meramente pelo dinheiro ou escolher uma profissão exclusive visto que se gosta é que, no necessário caso, não percebemos que teremos que desempenhar a função durante muito tempo (anos e décadas possivelmente) e isto pode acabar se tornando uma tortura e, o dinheiro, um fardo por vir com tanto esforço. No segundo caso, escolher unicamente porque se gosta é deixar de lado um fator importantíssimo de nossa cultura, a economia, e, com isto, limitar nossas idas e vindas  e compras.

O sublime e impecável é esta terceira opção:

Escolher o que se gosta de fazer, tornar-se um professor na área, e no processo de crescimento profissão, pensar nos melhores caminhos para rentabilizar o próprio talento.

Inúmeras pessoas não pensam sobre isto, mas, existem caminhos para se ganhar dinheiro em praticamente qualquer ramo de ligeireza, desde que se a um indivíduo tenha intuição para os negócios, consiga se vender (no salutífera sentido do marketing pessoal) e divulgar o próprio trabalho para os demais.

Eu dei acima o exemplo de alguém que gosta de tocar violão e quer ser músico, porquanto está é uma das profissões tidas como sonho e que não dão dinheiro. No entanto, isto não é verdade, para todos os casos.

Assim como não é verdade que todo médico ficará rico ou que todo engenheiro ou advogado será bem-sucedido financeiramente.

O caminho é, em função disso, descobrir o que se gosta, o talento, e investir nele durante muito tempo. A estimativa é que para se tornar um vultoso inteirado em uma área qualquer um leve de 10 a 15 anos de zelo. Fazer isto exclusivamente por dinheiro pode ser cansativo ao extremo. Assim sendo, que escolher a profissão tão só pelo salário é uma bobagem.

Com o habitual progresso na área escolhida, pode-se pensar nos modos de monetizar o próprio talento. No caso do músico, ao contrário de dar aulas individuais e ganhar por hora por cada aluno, pode-se criar um Curso em Vídeo e vendê-lo pela rede mundial de computadores  na Internet. Desta forma, não é preciso estar presente nas aulas e todos sabem que negócios que não precisam da presença do dono são o que dão mais dinheiro, como condutas na bolsa, títulos do governo, aluguéis e vendas de direitos autorais ou produções como livros, cd’s, vídeos, etc.

Claro que nem em toda área é possível fazer isto. Apesar disso, é certo que existem possibilidades de unir o útil ao agradável, ganhando bem como o que se gosta.




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